São expressivas as transformações em curso no varejo e atacado, especialmente para supermercados, lojas de departamento, comércio eletrônico, drogarias, atacarejos, eletro-eletrônicos, pela relevância do setor para um país das dimensões do Brasil.

Os principais movimentos incluem e incluirão, nos próximos 12 a 18 meses:

  • Crescimento via expansão geográfica.
  • Aumento do número de lojas, notadamente no setor de drogarias – Drogasil, Panvel e outras.
  • Consolidação via M&A.
  • Captação de recursos para crescimento via IPO – é o caso do Carrefour.
  • Intensificação da entrada dos grupos multinacionais no país, organicamente e via M&A, alguns sem sucesso, como é o caso da CVS, via aquisição da Onofre.
  • Formatos (novos?) de lojas.
  • Proliferação do número de categorias, nas lojas, em todos os setores, com todos passando a competir entre si – lojas de departamento, supermercados, atacarejo, drogarias, padarias, horti-frutis, etc.7403
  • Entrada intensa no canal digital por parte de todos.
  • Desintermediação do canal pelos fabricantes – os fabricantes começam a explorar alternativas de bypassar o varejo tradicional, como o *Dollar Shave Club*, recentemente adquirido por um dos grandes fabricantes.
  • O receio crescente da intensificação da atuação da Amazon no país.
  • Guerras de preço localizadas, potencializada pelo atacarejo e varejo eletrônico.

O Walmart, um dos players relevantes e está lutando em várias frentes mundo afora — USA, India, Mexico, Brasil — para reposicionar-se, com resultados tímidos ainda. Nos US of A, acaba de adquirir a http://jet.com, sinalizar a desacelaração da estratégia de crescimento de número de lojas, reduzir custos, entre outras iniciativas.

No Brasil, nossa expectativa é de aceleração dos movimentos no setor, em especial de consolidação. Acreditamos também que a Amazon está a caminho, com as consequências já vistas nos US of A.

Em nosso magazine sobre o setor, você encontrará mais detalhes – http://retail.and.wholesale.envision.consulting